8 baita mulheres ❤️
8 de março
8 mulheres
8 amigas
8 musas
8 modelos
8 baita
6 jornalistas + 2 designers ❤️
Elisa Koplin Ferraretto
Talvez saiba, talvez não saiba, mas sim, foi uma das primeiras incentivadoras da nave, mesmo que nem a ideia da nave existisse ainda…E hoje, mais de 20 anos depois disso, segue presente no completíssimo manual escrito por ela e pelo Luiz, que todos navetes ganham ao entrar na nave.
Obrigada, Elisa.
Fátima Torri
Talvez saiba, talvez não saiba, mas sim, foi uma das primeiras incentivadoras da nave, mesmo que nem a ideia da nave existisse ainda…(sim, é a mesma frase)
Mas, no remotíssimo século passado depois de um pedido de emprego que não rolou, a vontade de fazer algo como o que ela fazia foi um dos propulsores a trazer a nave até aqui – seguimos tentando alcançar a mestra . Anos depois, vários anos depois, compartilhar da simpatia e sarcástica inteligência da Fátima e desfrutar do prazer da sua companhia quando possível é uma alegria – e sempre diversão e aprendizado.
Obrigada, Fátima.
Ana Cássia Heinnrich
Prezada que acompanho desde os tempos corporativos do outro lado do balcão. A concorrência nos aproximou e uma grande amiga em comum nos deixou ainda mais próximas. Nossos papos sobre mercado e comunicação são sempre inspiradores e penso muito em quais seriam as tuas atitudes muitas vezes antes de decidir pelas minhas. E confesso que muitas questões de relacionamento – com clientes, com fornecedores, com pessoas em geral – aprendi só de te observar.
Obrigada, Ana.
Aline Moura
Amiga de outros carnavais, de outros verões, do tempo que trabalhar era pros adultos e o que a gente queria era passar o dia na praia – eu já vendendo sanduíche, porque sempre quis empreender de alguma maneira. A vida nos levou pra um lado e pro outro pra gente se encontrar de novo e não se largar mais, sempre uma apoiando a outra, dando conselhos, dicas, ouvindo sermões, concordando e discordando, mas sempre rindo muito..
Obrigada, Aline.
Lúcia Mattos
Tem coisas que a gente não entende, outras nem precisa explicar. Desde que nos encontramos pela primeira vez na Famecos viramos Mattos e Porto: que dupla. De futebol não falamos, porque teu time é péssimo, política não discutimos, porque é um saco. Falamos de bossa nova, de Bowie, de Tom Jobim, de gatos, de vinho, de jornalismo, das coisas que amamos. E da nossa amizade, um dos bens maiores que a vida me deu.
Obrigada, Mattinhos.
Rossana Gradaschi
E quem diria que tanto tempo depois aquela magrinha falante que um dia entrou na nave, ainda na Padre Chagas, toda arrumada e produzida pra uma entrevista de emprego comigo – que provavelmente estava de tênis e camiseta – seguiria aqui, ainda hoje, sendo o meu braço direito e minha “mão amiga na hora difícil”? Alguém que tem sempre a palavra certa na hora adequada – e é uma das melhores cavadoras de pauta que tenho certeza que jamais vou conhecer.
Obrigada, Rossana.
Júlia Purper
Essa guria chegou de cabelão comprido, toda “gesticulante”, cheia de ideias e sentou numa cadeira pra ser estagiária e reproduzir coisas. Um dia tivemos um arranca-rabo e não nos matamos por pouco: foi a melhor coisa. Uns seis meses depois se formou e virou funcionária. Aprumou os ombros, mudou o olhar, virou gente grande. E cada dia em agradeço pela discussão que tivemos, crescemos juntas e tenho certeza que cresceremos ainda mais.
Obrigada, Júlia.
Ana Maldonado
Deixei por último, porque as últimas serão, sempre, as primeiras. E assim é a Maldô, há 21 anos na minha vida, e há 18 na nave. Lembro quando ela veio com a ideia da marca, na primeira sede que tivemos, e eu disse, do alto da minha arrogância de 30 e poucos anos: que foguete mais ridículo, não vai durar nada. E tamos aqui, 18 anos depois, flying to the moon.
Obrigada, meu amor.
#somosbaita