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A Porto Alegre do Giovanni

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  • 9 de março de 2022
  • Notícias

Continuando os relatos sobre Porto Alegre, a aniversariante que em março de 2022 completa 250 anos, as nostálgicas palavras do obstinado Giovanni Andrade, um jornalista que em pouquíssimo tempo de nave mostra cada vez mais talento e vontade.

Pena o time pro qual o guri torce 😁

A Porto Alegre do Giovanni

 

Desde sempre, Porto Alegre é minha casa. Apesar de não ser muito grande, ainda não deu tempo de conhecer todos os cantos. Não cabem comparações, cada lugar tem suas particularidades pelas vias, praças, pontos turísticos e pessoas. E os diferentes pedaços dessa cidade ainda me ganham.

Fácil.

Nascido no Hospital Conceição e cria da Zona Norte. Pra quem diz que a “A Zona Sul é tudo de bom”, concordo em discordar. Por lá, eu fico perdido, conheço pouco sem o GPS. A Zona Norte é o meu lugar, os parques, os shoppings, as escolas e principalmente, as lembranças que cada local me traz. Desde os tempos de escola no Lauro Rodrigues ou Cândido José de Godói, até os passeios na Ecoville e Praça México.

Já morei em quatro lugares diferentes, todos na Zona Norte. Costa e Silva, Parque dos Maias, Sarandi e mais recentemente, no Jardim Itu-Sabará. Apesar das experiências boas que cada casa me trouxe, nenhum bairro tem o meu coração mais do que o Humaitá. É engraçado ter tanto afeto e carinho por um pedaço da cidade que eu nunca morei. Mas garanto, motivos não faltam.

Tudo é sobre conexões. Com muitos amigos por lá, muitas histórias vêm junto. As memórias que eu construí em diversos espaços por lá. Os finais de tarde jogando altinha no Parque Mascarenhas de Moraes, as noites jogando FIFA, Uno ou até conversa fora. Passando por lá, eu lembro de mim e dos meus. De tudo que vivemos e do quanto um bairro pode carregar de histórias e até um pouco de mim.

Outro fator determinante de tanto amor: Arena do Grêmio. Mais um dos meus lugares favoritos da cidade. Lar de momentos bons e ruins – cá entre nós, muito mais bons do que ruins, obviamente. Grandes jogos, comemorações épicas e mais um tijolo na construção da minha definição pessoal de ‘um bom lugar’.

Mas claro, minha Porto Alegre é mais que isso. Recentemente, a nova orla do Guaíba me tem demais. Principalmente pela premissa básica de viver a cidade, ocupar o que é nosso. Independente da hora, tá sempre cheio e é como deve ser. Passeios em família, uma pista de skate absurda e quadras de futebol que parecem um convite pela qualidade. Caminha um pouco no sentido da Usina do Gasômetro, atravessa a rua e temos o novo clássico da cidade, o Bar do Paulista. Por lá, novos ventos de esperança estão soprando, de que a juventude pode viver e no fim, apesar da pandemia, tudo vai ficar bem.

Surgem novos clássicos, mas os antigos ainda são marcantes. Sabem do que estou falando né? A Cidade Baixa. Onde o resquício de boemia – e até rebeldia – nos acolhe e mostra que os porto-alegrenses tem um lugar para passar e fechar suas noites. E se a noite tiver um showzão no Opinião e terminar com um xis do Speed, melhor ainda.

E cada pedaço, tem seu valor. A Redenção, o Iguatemi, a Rua dos Andradas, os armazéns do Cais do Porto, o falecido Olímpico Monumental e até o estádio da beira do Lago Guaíba – onde já vi vitórias do meu time, inclusive – são pequenos fragmentos de uma cidade que justifica alguns pensamentos bairristas.

Minha Porto Alegre é isso.

E talvez, venha a ser mais ainda nos próximos anos.

O que não falta, é lugar para construirmos novas memórias.

Foto: Leonardo Ramos

 

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